Imitando Krajcberg

Para quem?

Qualquer pessoa

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem e para projetar imagens

Materiais necessários

Um projetor de imagens, um computador e obras de Franz Krajcberg

Como acontece?

A ideia desta proposta é fazer a leitura da obra de Franz Krajcberg por meio do corpo e dos gestos.

O primeiro momento é olhar as obras, sem comentários, deixando que cada pessoa entre em diálogo com o que está vendo.

Depois desse momento as obras vão ser vistas novamente e cada participante irá imitar com o corpo as obras que forem mostradas.

Caso você esteja trabalhando com crianças, verá que elas entram no jogo sem maiores dificuldades. Os adultos podem ser mais resistentes, o que poderá exigir que você faça comentários para que os corpos fiquem mais soltos. Para todos pode valer a pena um pequeno aquecimento, onde os movimentos corporais já levem a amplitude.

Depois da imitação das obras individualmente, você pode propor que imitem em duplas, seja uma mesma obra, seja duas obras projetadas que cada pessoa da dupla irá imitar uma delas.

Por fim, ainda que não seja necessário chegar nisso, proponha que cada um crie um personagem a partir de uma obra e criem cenas curtas destes personagens.

No meio desse caminho, depois do primeiro momento de ver e imitar as obras, vocês podem pesquisar quem foi esse artista e saber um pouco mais sobre ele.

Para fazer mais:

Outra proposta a ser incorporada no meio desta é a imitação de galhos de árvore, já que a obra de Krajcberg dialoga com a natureza, especialmente com os troncos. Para imitar os galhos, será mais interessante levar as pessoas na frente de uma árvore ou várias árvores.

Narrativa com interferência

Para quem?

Pessoas com fluência leitora

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem.

Materiais necessários

Um abajur ou equipamento de iluminação, equipamento de som

Como acontece?

Quantas maneiras será que podemos narrar um acontecimento?

Essa proposta busca explorar as diferentes maneiras de narrarmos um mesmo acontecimento, partindo de um texto escrito. O texto pode ser retirado da literatura, do jornal ou escrito pelos alunos, desde que cada um tenha o seu. O tamanho do texto deve ser pequeno, para ser possível realizar a narrativa diversas vezes.

Caso o grupo de alunos seja muito grande, poderá ser dividido em dois ou três, para que todos possam fazer a narrativa sem tanta espera.

A intensão é de encontrarmos diferentes maneiras de narrarmos algo, dando entonações e sentidos variados. Para isso poderíamos usar somente diferentes motivações, buscando alterar a forma de narrar, mas vamos provocar mudanças no espaço que interfiram na narrativa.

Vamos centrar em duas interferências principais: em uma delas vamos alterar a luz do ambiente, o que poderá ser feito com um abajur que diminua a claridade ou com um equipamento usado em festas que projete diferentes luzes no espaço.

A segunda interferência será com o som, colocando músicas ou ruídos que interfiram na narrativa.

É muito importante fazer uma roda de conversa ao final e escutar o que os participantes tem a dizer sobre como as interferências no espaço alteraram a narrativa, tanto na condição de narradores, como de quem escuta.

Corpo gelatina

Para quem?

Qualquer idade

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem.

Materiais necessários

Nenhum

Como acontece?

Esta proposta busca explorar a flexibilidade corporal, fazendo com que cada parte do corpo vá ficando cada vez mais flexível e menos tensa, chegando ao ponto de um relaxamento completo.

A proposta inicia com o grupo caminhando e a cada momento da caminhada, o professor dá um comando de que uma parte do corpo virou uma gelatina. Neste primeiro momento espera-se que as pessoas tenham cada vez mais dificuldade de caminhar, conforme as partes do corpo vão sendo nomeadas.

Aos poucos será impossível seguir caminhando e cada um terá que deitar no chão, porém mesmo deitados será possível seguir nomeando as partes do corpo para que possam relaxar ainda mais.

No decorrer desta proposta é interessante falar partes isoladas e detalhadas, como por exemplo: o dedo anular da mão esquerda, as costelas do lado direito, o queixo, etc.. Ao falarmos as diferentes partes do corpo permitimos que cada um se torne mais consciente de cada uma delas e busque movimentar somente esta parte, permitindo um maior domínio corporal.

A proposta pode terminar com todos relaxados no chão ou depois de um tempo de relaxamento, as partes podem ser nomeadas para serem revigoradas, até que todos voltem a caminhar.

Esta proposta pode ser feita com maior detalhamento no momento de relaxar ou o contrário. Das duas maneiras será possibilitado a consciência corporal.

Criando um teatro de objetos – parte 2

Esta proposta pode ser feita com diferentes faixas etárias, porém para as crianças de Educação Infantil esta prática estará em diálogo com o faz-de-conta que a criança já faz com objetos. Neste sentido a proposição de uma montagem teatral faz mais sentido para as crianças maiores de 5/6 anos.

As imagens deste post foram retiradas da página do Festival Internacional de Teatro de Objetos

Para quem?

Qualquer pessoa com mais de 6 anos

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem.

Materiais necessários

Objetos variados, que podem ser trazidos pelos participantes ou pelos professores que irão propor a experimentação.

Equipamentos de som e de luz, que podem ser um celular com uma caixa acoplada para o som e lanternas e abajures para a luz, mas caso você tenha uma mesa de luz disponível, use-a!

Como acontece?

Esta proposta é continuidade da parte 1 da criação de um teatro de objetos, na qual foi feita uma experimentação individual com bonecos. Leia aqui este post.

Agora iremos criar uma apresentação coletiva, que pode ser feita com seu grupo de alunos dividido em grupos menores ou uma única apresentação de toda a turma.

Neste momento vocês poderão optar por dois caminhos: fazer uma criação coletiva partindo das cenas individuais ou utilizar um texto ou uma história já escrita como base para a apresentação.

Primeiro caminho – criação coletiva

Ao optar pela criação coletiva partindo das cenas, o primeiro trabalho é estabelecer uma narrativa que estabeleça relação entre as cenas. Esta relação pode ser estabelecida por uma temática que surja das cenas individuais ou por um fio condutor, por uma sequência narrativa que buscará contar uma história que relacione as cenas criadas anteriormente.

É importante que todos entendam que as cenas individuais são a base desta nova montagem, mas que todas elas irão se transformar em novas cenas, que misturam personagens e situações.

Depois de definida a estrutura central da peça, volte a improvisar, criando as novas cenas e montando a apresentação da peça.

Segundo caminho – partir de um texto ou história já escritos

Neste caso vocês irão buscar quais as possíveis relações entre as apresentações individuais e a história já criada. Depois de encontradas estas relações, devem partir para novas improvisações que possibilitem a utilização de outros objetos e de novas combinações.

Luz e som

Nos dois caminhos a luz e o som chegarão como complemento às improvisações e às cenas, quando definidas.

Um som ou uma luz pode transformar o que está sendo criado, por isso devem fazer parte das improvisações, dialogando com as cenas e dando novas ideias sobre como elas serão criadas.

Apresentação

A apresentação desta peça poderá ser feita em etapas, isto é, inicialmente para um grupo de colegas, que pode ser outra sala de aula e alguns professores, depois para outro grupo de colegas e para a comunidade escolar – pais e amigos. É sempre interessante fazer mais do que uma apresentação, pois a compreensão sobre o fazer teatral se modifica a cada apresentação feita.

Criando um teatro de objetos – parte 1

Esta proposta pode ser feita com diferentes faixas etárias, porém para as crianças de Educação Infantil esta prática estará em diálogo com o faz-de-conta que a criança já faz com objetos. Neste sentido a proposição de uma montagem teatral faz mais sentido para as crianças maiores de 5/6 anos.

Para quem?

Qualquer pessoa com mais de 6 anos

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem e objetos.

Materiais necessários

Objetos variados, que podem ser trazidos pelos participantes ou pelos professores que irão propor a experimentação.

Esta imagem está disponível na página do FITO – Festival Internacional de Teatro de Objetos

Como acontece?

Esta proposta pode acontecer de maneira individual, em duplas ou em grupo, mas a primeira parte da proposta deve ser oferecida de maneira individual.

A ideia é que cada um possa explorar diferentes objetos e transformá-los em personagens, criando cenas com eles, contando histórias ou provocando sensações. O que precisa ser compreendido por cada um é que o objeto se transformará em algo diferente do que ele é, mas inspirado em sua forma, sua função ou no que ele remeta ao criador deste personagem.

O motivo pelo qual vale a pena oportunizarmos um momento de interação individual é para que cada um possa explorar esta interação, porém as crianças de dez a quinze anos podem sentir-se muito ridículas com uma proposta como esta, então poderá ser mais interessante criar grupos e narrativas prévias nas quais fique claro que eles estão fazendo teatro e não brincando como crianças pequenas.

Após a exploração individual, proponha que cada criança apresente uma cena com os objetos com que interagiu. Para isso é interessante criar um espaço de apresentação, que pode ser no chão ou sobre uma mesa, mas que seja um espaço delimitado para que ao estarem neste lugar, sabemos que estes objetos estão em cena.

Esta proposta continua no próximo post!

Como fazer um cenário

Esta proposta é para um grupo de adolescentes que já estejam montando uma peça teatral e queiram fazer seu cenário.

Para quem?

Adolescentes

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem

Materiais necessários

Objetos que farão parte do cenário, que só serão definidos conforme a peça e a proposta da montagem

Cia Arthur Arnaldo

Como acontece?

É comum iniciarmos a montagem de uma peça teatral dentro de espaços educativos, sem que tenhamos definido como será feito o cenário ou os demais elementos constitutivos da cena.

Dificilmente conta-se com um cenógrafo e esta condição pode ser uma ótima maneira de que os alunos experimentem a confecção de todos os elementos de uma montagem teatral, podendo compreender muito melhor suas funções no espetáculo.

A primeira definição é estética, isto é, qual a escolha que será feita. Para isso é necessário que os alunos já tenham visto diferentes soluções possíveis. Caso não tenham a experiência de ir ao teatro, você poderá mostrar fotos de diferentes montagens de uma mesma peça e explicar as diferentes opções estéticas. Você pode ver o curso oferecido pelo Circularte sobre os Elementos da Cena e utilizá-lo com os alunos. Acesse aqui.

Depois de escolhida a forma que se deseja, é necessário fazer um levantamento dos objetos e materiais necessários, para então colocar a mão na massa, seja na confecção dos elementos que irão compor o cenário, seja arrecadando o mobiliário necessário.

Um aspecto importante para as escolhas feitas é a adequação dos objetos para a cena e neste sentido, nada melhor do que ensaiar com os objetos antes mesmo de transformá-los.

Um exemplo para que seja possível compreender melhor: Se o grupo decide que quer um painel para caracterizar o jardim no qual se passam algumas cenas, mas na peça existem muitas trocas de cana, precisam ser encontradas outras soluções, pois não há público que suporte a troca de um painel diversas vezes em uma mesma peça. Uma solução possível seria usar um biombo que é colocado nas cenas do jardim e pode ser retirado com facilidade.

 Para quem mais?

Esta proposta de confecção de cenários pode ser feita com crianças, mas neste caso será interessante ajuda-las nas escolhas estéticas, lembrando que para as crianças é menos importante esta definição tão clara, mas sim que o cenário seja significativo e representativo do que elas imaginaram, mesmo que não mantenha uma coerência estética tão grande.

Criando figurinos

O figurino de uma peça pode ser um enorme problema ou uma grande ajuda na construção de um personagem

Para quem?

Qualquer pessoa de mais de 5 anos

Condições necessárias

Preferencialmente uma sala com espelhos.

Materiais necessários

Tecidos flexíveis, peças de roupas, adereços como lenços, colares, chapéus.

Como acontece?

A criação de um figurino poderá acontecer como um simples exercício para melhor compreensão de possibilidades ou como uma maneira de definir o figurino de um personagem dentro de uma montagem que já está sendo feita com o grupo de alunos.

Esta proposta é para criação de figurinos de uma montagem.

Caso o espaço no qual você leciona possuí um baú de figurinos, ótimo! Do contrário você terá que fazer uma coleta de materiais para este momento, que poderá ser feita como uma proposta da escola de maneira geral ou com o grupo de alunos que estão participando desta montagem teatral.

Peça que todos levem para a escola as peças de roupas ou tecidos que podem utilizar para seu personagem e também as que puderem emprestar para qualquer outro personagem.

Junto com o grupo, organize estas peças por tipos:

  • Blusas
  • Calças
  • Vestidos
  • Saias
  • Colares
  • Chapéus
  • Tecidos
  • Sapatos, etc.

Caso um aluno tenha trazido algo especificamente para o seu personagem, não coloque no meio destas outras peças, para não correr o risco de que um colega escolha algo que já estava destinado para outro.

Proponha que os alunos experimentem soluções, compondo o figurino com uma nova peça por vez e a cada nova peça será feita uma improvisação relâmpago, que pode ser de um pedaço de uma cena ou de propostas específicas para todos os personagens, tais como:

  • Saindo da cama
  • Almoçando
  • Encontrando um amigo
  • Andando com pressa

Estas ações breves tem por objetivo fazer com que cada um perceba se esta peça escolhida se acomodou no personagem ou não.

Lembre-se que as escolhas podem ser muitas e as trocas também. Esta exploração de figurino não deverá acontecer em um único momento, mas é possível que alguns personagens encontrem seu figurino logo de cara, enquanto outros precisarão de muitas experimentações.

Para saber mais?

Vale a pena apresentar aos alunos diferentes imagens de figurinos para um mesmo personagem, para que eles ampliem sua perspectiva sobre as possíveis soluções.

Para imaginar cenas

Será que você é destas professoras que sempre está imaginando uma cena teatral? Ou acha isso uma coisa dificílima de fazer?

A proposta desta aula é uma maneira de promover uma explosão de imagens e todas elas em formato de teatro!

Para quem?

Qualquer pessoa de mais de 5 anos

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem, também pode ser ao ar livre.

Materiais necessários

Aparelho de som

Como acontece?

Esta proposta terá uma ação corporal somada a um estímulo verbal, que deverá gerar a imaginação de diferentes cenas.

A primeira orientação a ser dada é que os alunos devem imaginar as cenas, como se elas estivessem acontecendo em um palco teatral, mas sem que esta condição atrapalhe sua imaginação, isto é, se começarem a imaginar em outro espaço, devem deixar a imagem fluir.

Proponha diferentes ações corporais, que sejam de simples realização, para que o foco permaneça no que será imaginado e não em conseguir realizar a ação. Alguns exemplos de ações corporais:

  • Andar pela sala
  • Sentar de pernas cruzadas
  • Deitar de barriga para baixo
  • Pular
  • Levantar os braços
  • Ficar com o corpo encolhido
Foto de Felix Mittermeier no Pexels

Enquanto estas ações são feitas, uma de cada vez, proponha um estímulo verbal, que poderá ser relativo a um sentimento, uma sensação, um fato, um lugar ou o que vier na sua imaginação. Alguns exemplos de estímulos:

  • Um frio congelante
  • Uma pessoa com muito medo sozinha
  • Um pulo de paraquedas
  • Muito calor na praia
  • Um jardim florido
  • Um encontro amoroso

Você irá propor que os alunos façam uma destas ações, junto com um estímulo, então é possível que enquanto todos estão andando o estímulo seja o de uma pessoa com muito medo sozinha.

Esta junção das ações corporais, com os estímulos verbais irá provocar o imaginário para as cenas teatrais.

Você poderá juntar a isso o uso de músicas que criem diferentes climas.

Para fazer mais?

Um desdobramento possível desta proposta é que a cada momento imaginário, sejam feitos encontros de duplas que irão contar o que cada um imaginou, um para outro, possibilitando que as imagens sejam compartilhadas e criem interferências na imaginação dos outros.

 

Luz ou escuro

Para quem?

Este jogo funciona melhor com adolescentes ou crianças após os 10 anos, mas pode ser feito com os menores também, dependendo da capacidade de improvisação do grupo.

Condições necessárias:

Uma sala escura

Materiais necessários:

Lanternas (podem ser de celular)

 

Como acontece?

Proponha que o grupo se divida em duplas e a improvisação acontecerá com 3 ou 4 duplas por vez, os demais serão plateia.

Cada dupla ficará em um espaço delimitado da sala ou do palco, caso você tenha um. Este espaço pode ser delimitado com marcas no chão, para que a dupla não se movimente e não se aproxime das demais.

As duplas irão escolher quais os personagens de cada um e irão improvisar uma cena com estes personagens, por exemplo:

  • Um vendedor e um comprados em uma banca de frutas. A cada improvisação eles poderão estar conversando sobre a compra, discutindo sobre algum produto ou preço ou até mesmo brigando por um ter sido acusado de ladrão.

Uma pessoa de fora das cenas irá controlar a luz. Caso você tenha a disponibilidade de estar em um teatro com canhões de luz que apontem para os espaços de cada dupla, use este recurso. Não tendo, use uma lanterna que irá iluminar uma dupla por vez.

As duplas não saberão qual será a ordem e quanto tempo ficarão na luz ou no escuro. A ideia é que cada dupla explore sua capacidade de improvisar e lidar com a surpresa de ser a sua vez inesperadamente.

Para que possa ser uma surpresa, quem ilumina não poderá seguir uma ordem e nem ficar sempre o mesmo tempo com a luz em cada uma das duplas. É possível que em algum momento a iluminação dure um minuto e em outro seja somente de 20 segundos.

A imagem deste post está disponível no site Luz, Tecnologia e Arte, onde você poderá conhecer muito sobre o tema da iluminação. Acesse aqui.

Caretas na sombra

Para quem?

Qualquer pessoa com mais de 3 anos

Condições necessárias:

Uma sala escura

Materiais necessários:

Lanternas (podem ser de celular)

Foto de Engin Akyurt no Pexels

Como acontece?

Esta proposta busca explorar as possibilidades de criar sombras com caretas.

Para que as caretas possam ser vistas na sombra, precisamos explorar a lateral do rosto, de tal maneira que as mudanças de expressão que fizermos possam ser vistas na sombra.

Em um primeiro momento, explore as mudanças de distância que estamos do foco de luz e observe como a sombra se altera.

Depois disso vamos experimentar como movimentar o rosto com expressões, observando quais modificam a sombra.

A terceira parte desta brincadeira acontece com o uso de objetos que possam deformar nosso  rosto, fazendo com que nosso nariz cresça, nossa boca aumente ou fique pontuda, nossa testa ou nosso queixo sejam protuberantes ou qualquer outra coisa que você inventar.

Você pode assistir ao vídeo “Quantas caras a tua cara tem?” para se aquecer para a proposta com as lanternas.