Plateia interage com a cena

Para quem?

Todas as idades, a partir de 5 anos.

Condições necessárias

Uma sala que permita movimento.

Materiais necessários

Nenhum

Como acontece?

Coloque a plateia em uma roda com a cena no meio.

A cena poderá ser uma proposta de improvisação na qual os alunos que começam a cena combinam quem são eles, como por exemplo: uma mãe explicando para um filho como fazer um bolo ou um chefe reclamando com sua funcionária sobre um trabalho mal feito.

Depois que a cena se inicia a plateia poderá interagir com a cena, entrando como personagens novos, que poderão permanecer na cena ou sair em um tempo curto.

Caso o grupo de alunos tenha dificuldade em se organizar para que entre apenas uma pessoa de cada vez, dando tempo para que a cena incorpore este novo personagem, é possível que você coordene as entradas de cena, fazendo um sinal que seja identificado como a permissão para entrar.

Um combinado importante neste jogo é de que os participantes deem oportunidade para todos entrarem, evitando desta forma que somente os mesmos participem das cenas, fazendo com que os mais tímidos fiquem de fora.

Para variar

Uma possibilidade neste jogo é que você sugira algum acontecimento na cena. Esta sugestão é muito bem vinda quando a cena está repetitiva.

Como exemplo de sugestões a serem dadas para a cena da mãe ensinando o filho a fazer um bolo:

  • O forno começou a pegar fogo, pois ficou muito tempo aceso.
  • Um ladrão entra em casa.
  • O telefone toca informando que a avó do menino foi para o hospital.

A foto deste post está disponível em https://serravallenaafricadosul.blogspot.com.br/2014/08/folclore-e-cultura-brasileira.html

Alunos em cena: todos dirigem a cena

Para quem?

Todas as idades, a partir de 9 anos.

Condições necessárias

Uma sala que permita movimento.

Materiais necessários

Nenhum

Como acontece?

Divida o grupo de alunos em quatro mesas, como se estivessem em um restaurante. Peça para cada grupo escolher um assunto para conversar e definir qual a relação entre eles, se são um casal, mãe e filha, colegas de trabalho, vizinhos, etc.

Proponha que uma pessoa da classe dirija a cena, colocando foco em uma mesa de cada vez. Este foco pode ser colocado com o uso de uma lanterna, que iluminará a mesa em destaque ou apenas falando o número da mesa que deverá falar alto, de forma a compartilhar sua conversa com a plateia.

A pessoa que dirige deverá alternar as mesas tendo em conta a necessidade de deixar a cena interessante, o que significa buscar momentos das conversas que valham a pena ser compartilhados e também dar oportunidade para todas as mesas.

O diretor ou diretora também poderá dar orientações aos atores/jogadores, de forma a potencializar algum conflito ou para que percebam em quem está o foco.

Este jogo permite que os alunos percebam o todo da cena e está baseado no jogo “Dar e Tomar” da Viola Spolin.

Alunos em cena: jogando com texto

Para quem?

Todas as idades, desde que saibam ler com fluência.

Condições necessárias

Uma sala que permita movimento, de preferência sem muito barulho.

Materiais necessários

Cópias de um mesmo trecho de um texto teatral.

Como acontece?

Entregue uma folha para cada aluno com um trecho de uma peça teatral reproduzido em um tamanho de letra que seja possível ler se movimentando.

Proponha que todos leiam o texto diversas vezes, caminhando pela sala. Esta primeira leitura tem o objetivo de que o grupo conheça o texto e entenda o que está falando.

Peça que cada aluno escolha uma frase do texto e repita-a diversas vezes com intenções variadas, explorando as diferentes maneiras de dizer este mesmo trecho.

Faça uma roda e proponha que o texto seja dito por todos, cada um falará uma frase, buscando variedade na maneira de falar.

Para fazer antes

Proponha um aquecimento vocal, no qual os alunos irão explorar a projeção de voz, o ritmo da fala, a altura – mais grave ou mais agudo – e o volume alto ou baixo. Também é importante usar os intervalos da fala, brincar com a respiração e com as muitas maneiras de falar que temos.

Para fazer depois

Divida o grupo conforme o número de personagens da cena escolhida e proponha que apresentem esta cena uns para os outros. Será interessante observar como a forma de falar irá interferir na encenação e no sentido que o texto pode ganhar.

Alunos em cena: qual o papel do público?

Para quem?

Todas as idades, a partir de 7 anos.

Condições necessárias

Uma sala na qual o grupo de alunos se divida entre palco e plateia.

Materiais necessários

Nenhum

Como acontece?

Peça que metade dos alunos fique em pé, como se estivesse em cena e a outra metade, sentada, observando-os, como plateia.

Oriente o grupo que está como plateia a observar atentamente o que os demais estão fazendo.

Passado algum tempo, peça que o grupo que está no palco faça uma ação simples, como contar os azulejos do piso, ou as lâmpadas da sala ou qualquer coisa em número suficiente para entreter por um tempo os participantes.

Depois que metade do grupo estiver como público troque as posições e repita a proposta, alterando o que será contado.

Quando terminar os dois grupos, questione como as pessoas se sentiram ao estarem no palco sendo observadas sem ter nada para fazer e se mudou quando estavam contando.

Pergunte também para a plateia o que observaram. A proposta deste jogo é dupla, tanto possibilitar aos atores a percepção de que quando estamos em cena é importante ter algo a fazer, o que não significa estar em movimento, mas ter uma ação dramática; quanto permitir a reflexão de que a plateia é parte do jogo, é parte da cena.

Se a plateia não está envolvida, atenta, interagindo com a cena, nada acontece. A percepção de que a plateia é parte da apresentação irá possibilitar o envolvimento de todos. Frases como: “Silêncio! Olha para frente! Fica quieto! Não fica se mexendo!” são desnecessárias quando a plateia está envolvida com o que está sendo apresentado a ela.

Quando você, professora, observa a necessidade de orientar teu grupo de alunos para um comportamento adequado ao teatro, busque frases que levem à conexão com a apresentação, tais como: “Observem os detalhes! Escutem o que está sendo dito! Estabeleça conexão com a cena! Se envolva com os atores!”

OBS: Este jogo foi proposto por Viola Spolin e se chama Exposição. Está descrito no livro “Improvisação para o teatro”.

A imagem deste post está disponível em https://ciavostraz.wordpress.com/2011/08/17/463/.

 

Alunos em cena: conhecendo a própria voz

Para quem?

Todas as idades, a partir de 3 anos.

Condições necessárias

Uma sala fechada, a mais silenciosa possível

Materiais necessários

Aparelho de som e músicas com diferentes cantores

As imagens deste post são recortes da boca de Milton Nascimento e de Gal Costa.

Como acontece?

Comece esta proposta mostrando algumas músicas nas quais seja perceptível a diferença da voz de alguns cantores. É importante fazer uma seleção bem diversificada, para que os alunos possam ouvir estas diferentes maneiras de usar a voz.

Você pode mostrar algumas e perguntar se é de um homem ou de uma mulher, pois alguns cantores e cantoras tem a voz tão grave ou tão aguda, que ficamos na dúvida. Um exemplo desta possível confusão é a cantora Cássia Eller, que pode parecer um homem. Dois exemplos de cantores brasileiros que possuem uma enorme abrangência entre o grave e o agudo são Milton Nascimento e Gal Costa.

Depois de ouvir esta diversidade de vozes, proponha um jogo de imitação, no qual eles irão imitar algumas destas vozes. Toque um trecho de uma música e peça para que todos imitem. Depois de imitarem por algum tempo peça que percebam qual a forma de cantar que foi mais confortável.

Tendo explorado a variação na altura (grave e agudo), é possível também explorar o volume (alto e baixo) além do ritmo (lento e rápido). Vale a pena brincar um pouco com estas diferentes formas de falar, usando esta diversidade na fala e não apenas no canto.

Para variar

Caso você trabalhe com crianças pequenas, pode ser muito divertido imitar sons de animais e do meio ambiente, observando quais sons são mais graves e quais são mais agudos.

Outra possibilidade é escutar os sons dos instrumentos e perceber a diversidade de cada um deles.

Alunos em cena: Comparando meu corpo com o teu

Para quem?

Todas as idades, a partir de 1 ano.

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem

Materiais necessários

Nenhum

Imagem do arquivo da autora

Como acontece?

Proponha que os alunos caminhem pela sala e no momento que você der um sinal, que pode ser batendo palma ou qualquer outro som, eles irão comparar a parte do corpo que você disser com a de um colega.

Você poderá dizer diferentes partes do corpo, tais como: braço direito, bochechas, pés, orelha esquerda, barriga e assim por diante.

Dependendo do grupo que você trabalha, a parte do corpo escolhida poderá ser próxima ao tronco ou nas extremidades. A ideia é que eles comparem as partes encostando umas às outras, portanto algumas podem causar muita vergonha nos participantes.

Se você estiver trabalhando com pré-adolescentes e adolescentes é importante possibilitar o contato entre meninos e meninas, sem que a proposta ganhe um caráter excessivamente sexualizado. Esta idade é de grandes descobertas corporais e para que todos se sintam bem em uma proposta como esta é importante ressaltar que estão todos conhecendo seus colegas de uma forma que pressupõe confiança, portanto que devem evitar comentários que impeçam a confiança.

Para aquecer

Uma possibilidade de aquecimento para esta proposta é a realização de uma atividade de auto-percepção. Peça que todos deitem no chão ou em colchonetes e sintam cada parte do próprio corpo enquanto você vai narrando-as. O ritmo da narrativa é dado pelo grupo, caso demonstrem impaciência, vá mais rápido, do contrário, permita que eles sintam de forma mais tranquila.

Uma maneira de criar um clima de calma e introspecção é colocando uma música tranquila e deixando o ambiente com pouca luz.

Você pode pedir que todos fechem os olhos e respirem profundamente para começar, mas não obrigue ninguém a se manter de olhos fechados, pois algumas pessoas se sentem muito inseguras ao perder a visão.

Lembre-se que o teu tom de voz irá criar um ambiente de maior calma e concentração, portanto busque formas de falar que inspirem confiança e entrega. Mesmo que alguns participantes dispersem ou façam piadas (o que é frequente com crianças e adolescentes) não assuma um tom de bronca, pois ninguém relaxa com alguém bravo controlando suas ações.

Alunos em cena: Iluminando partes do corpo

Esta proposta tem como objetivo explorar a luz, percebendo  outras formas de ver o corpo

Para quem?

Todas as idades, a partir de 2 anos.

Condições necessárias

Uma sala escura com espaço para que todos se movimentem

Materiais necessários

Lanternas

 

As fotos deste post são do acervo da autora.

Como acontece?

Distribua uma lanterna para cada participante e peça que eles fiquem um tempo em silêncio no escuro, sem fazer nada. Este tempo é somente para que o grupo se acostume com a falta da iluminação e possa perceber o espaço com a ausência de luz.

Caso você esteja trabalhando com crianças muito pequenas e o espaço disponível for muito escuro, é importante diminuir a luz aos poucos e, no caso de ter alguém com medo, deixar um pequeno foco de luz, que pode ser de uma das lanternas, até que eles se acostumem com a escuridão.

Proponha então que todos utilizem a lanterna para iluminar uma parte do próprio corpo, percebendo quais as transformações que ocorrem na maneira de verem seus corpos, com este foco de luz.

Além de explorar o foco em várias direções, cada um deverá explorar diferentes movimentos corporais que criarão novas formas, que por sua vez, serão percebidas de maneira diversa conforme o posicionamento da lanterna.

Uma variação interessante desta proposta é pedir que metade do grupo somente assista e depois troquem de posição. A observação de quem se movimenta permite um novo olhar para os corpos dos colegas e seus movimentos. Esta divisão pode não dar certo para crianças pequenas.

Para continuar

Um desdobramento possível deste jogo é colocar as lanternas nas mãos de quem está assistindo e, então serão eles que escolherão o que querem iluminar.

Alunos em cena: Transformando sua roupa

Esta proposta tem como objetivo trabalhar com as possibilidades de transformação das roupas, criando figurinos para cena.

Para quem?

Todas as idades, a partir de 6 anos.

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem.

Materiais necessários

Nenhum

 

Foto realizada em minha pesquisa de pós-doutorado.

Como acontece?

 

Proponha que os alunos façam duas filas, com uma criança de frente para outra, que será seu par no jogo. O motivo de estarem em fila, e não espalhados pela sala, é manter mais atenção no seu par e não se dispersar com os demais participantes. Porém, caso a sala não comporte uma fila grande, separe-os em duplas.

Peça que observem seu par em detalhes e, depois de terem observado atentamente, virem-se de costas. Nessa posição, cada um irá provocar três mudanças na sua forma de se vestir. Feitas as mudanças, irão voltar-se para seu par e um descobrirá as mudanças feitas pelo outro.

Esta proposta poderá se repetir diversas vezes, ao menos três, para que eles encontrem dificuldade em se transformar, deixem de fazer somente mudanças sutis e comecem a fazer outras mais evidentes.

Embora parte deste jogo esteja na graça em fazer mudanças não tão evidentes, para que o parceiro descubra, testando assim a capacidade de observação atenta, um dos objetivos é também explorar as possibilidades de transformação da própria roupa: investigar as múltiplas formas de uso das mesmas peças de roupa, para variara aparência e provocar efeitos diversos daqueles a que os jogadores estão acostumados.

A cada vez que as mudanças forem identificadas, o jogador voltará a utilizar suas roupas da forma inicial, e você orientará o grupo a que se observem com mais atenção. A dificuldade de identificação das mudanças fará com que os alunos se deem conta de detalhes que não foram observados.

Este jogo está baseado no Jogo das Três mudanças, proposto por Viola Spolin.

Para continuar

Um desdobramento deste jogo é pedir que cada participante escolha um personagem e caracterize-o de forma diferente, alterando sua forma de se vestir.

Ainda como continuidade, é possível oferecer diferentes adereços para a caracterização do mesmo personagem. Essa diversidade de soluções permitirá que todos percebam não só as múltiplas soluções para caracterizar um personagem, mas também a utilização do figurino como recurso diretamente relacionado aos gestos que o personagem irá fazer.

Alunos em cena: Sons do corpo

Esta proposta tem como objetivo explorar os sons produzidos pelo corpo e pela voz.

Para quem?

Todas as idades

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem

Materiais necessários

Nenhum

Foto retirada de http://barbatuques.com.br/pt/

Como acontece?

Proponha aos alunos a exploração dos sons que o corpo pode produzir. É importante diferenciar os sons produzidos pelos gestos daqueles emitidos pela voz. Em cada um deles temos muitas variáveis possíveis: produzimos sons batendo uma parte do corpo contra outra, como as palmas ou as mãos nos braços, nas pernas, na barriga, na cabeça ou em qualquer outra parte. Também podemos produzir sons esfregando diferentes partes do corpo. A fricção das palmas das mãos não é igual àquela produzida somente pelos dedos ou pelos pés.

Outra maneira de produzirmos sons corporais resulta do contato do corpo ou de partes dele com objetos ao nosso redor, como o chão, a mesa, a parede. Claro que esta proposta pode se ampliar enormemente, ao toque de muitos objetos, gerando múltiplos e diversos sons, mas então estaremos tirando o foco dos sons do corpo.

Na exploração dos sons produzidos pela voz, podemos trabalhar a imitação de diferentes sons do meio ambiente. Proponha aos alunos alguns e depois peça que façam sugestões.

Em todas estas explorações sonoras é possível ter em mente as variações decorrentes dos parâmetros do som, isto é: altura, intensidade, duração e timbre. Para explorá-los, brinque com o ritmo, faça um som mais alto e mais baixo ou mais grave e mais agudo.

Esta proposta pode ser repetida muitas vezes, pois novas descobertas sonoras serão feitas, outros sons serão gerados, com diferentes maneiras de explorá-los. É bom lembrar que a diversidade sonora e a consciência de que podemos utilizar muitos recursos com o corpo e com a voz são importantes instrumentos  para criar diferentes personagens.

Dica

A audição de sons, seja do meio ambiente, seja de gravações reproduzidas com esse propósito poderá ampliar enormemente a diversidade das experimentações. Muitas vezes, a criação fica restrita porque os alunos têm pouco repertório musical e sonoro. Aprender a escutar é uma ótima maneira de ampliar as possibilidades criativas.

Um grupo musical que se utiliza de diferentes sons corporais é o Barbatuques. Se você nunca ouviu nada deles, vale a pena conhecer e, quem sabe, depois mostrar também aos seus alunos! Para conhecer mais, veja: http://barbatuques.com.br

Alunos em cena: criando cenários

Esta proposta une a improvisação com a criação de cenários, o que permitirá que as crianças compreendam melhor a função de um cenário e explorem como se relacionar com ele.

Para quem?

Crianças de 0 a 6 anos

Condições necessárias

Uma sala com espaço para que todos se movimentem

Materiais necessários

Objetos do cotidiano, caixas, panos, bolas e materiais da natureza

Foto de Jason de Caires, retirada do site http://www.underwatersculpture.com

Como acontece?

Conte uma história para as crianças, na qual o espaço seja bem caracterizado. A história pode ser inventada por você ou pode ter como referência alguma já conhecida. O mais importante é que as características do espaço estejam bem descritas; portanto, fale das cores, da temperatura, do cheiro, do tamanho do lugar, assim como dos objetos que o compõem. Ao contar a história, mergulhe nas sensações espaciais!

Depois de contar, convide os alunos para brincarem neste lugar. Por exemplo: se sua história se passou no fundo do mar, você irá convidá-los a brincar no fundo do mar; se foi em uma floresta, será nela; também pode ser um lugar imaginário, como o mundo das bolas ou das nuvens.

Leve, então, as crianças para outra sala na qual esse espaço já tenha sido montado por você e deixe-as explorando e criando as cenas que quiserem.

Não se preocupe em garantir que elas façam as mesmas ações narradas na história. O que importa neste momento é que as crianças interajam com o espaço, que o cenário seja um motivador para as cenas, e não que elas reproduzam a narrativa apresentada anteriormente.

Outro cuidado importante é que deixemos que elas transformem o cenário conforme se movimentam nele, o que significa que você, professora, terá que praticar o desapego. Não vale se chatear porque estava tão lindo e elas desmancharam! Brincadeira não deixa tudo no lugar – o movimento e a transformação fazem parte do brincar.

Para quem mais?

Esta proposta pode ser feita para qualquer idade, incluindo adultos, basta que a linguagem, na maneira de propor, se adéque ao grupo com quem você estiver trabalhando. Com crianças maiores é possível preparar o cenário ou propor que elas o construam – as duas formas dão resultados diferentes, mas ambos interessantes.

Dica

Se você trabalha em uma escola na qual existem várias salas de crianças de zero a 3 anos, será mais fácil organizar este espaço com a participação de várias professoras. Portanto, decidam juntas qual será o espaço ficcional a ser montado e todas poderão colaborar para sua construção, fazendo um revezamento do uso.

A foto utilizada neste post é de uma obra de Jason de Caires, utilizada como possibilidade de inspirar a criação de um cenário de fundo do mar.